domingo, 27 de março de 2011

Vai lá, vai lá, vai lá
Vai lá de coração
Vamos São Paulo, vamos São Paulo
Vamos ser campeão

Vai lá, vai lá, vai lá
Vai lá de coração
Vamos São Paulo, vamos São Paulo
Sou tricolor do coração

Vai lá, vai lá, vai lá
Vai lá de coração
Vamos São Paulo, vamos São Paulo
Vamos ser campeão

Vai lá, vai lá, vai lá
Vai lá de coração
Vamos São Paulo, vamos São Paulo
Sou tricolor do coração

Ps.: Para não dizer que não falei de política: Um abraço para o Dr. Gilberto Aparecido Américo e Eugênio Saraiva!!!!!!

terça-feira, 22 de março de 2011

Olêêê Porco... Olêêê Porco...

Caros leitores, 
Agora o buriense tem uma boa desculpa para praticar seu exercício predileto, o footing in the street, ou simplesmente: caminhar no meio da rua.
Isto porque nossas calçadas, notadamente as da Vila Sene, estão tomadas por entulho e, sobretudo, aparas de jardinagem e podas de árvores.
A culpa vocês sabem de quem é, claro. Do senhor... Cidadão!
Isso mesmo.
Embora o serviço de limpeza pública não seja exemplar, o maior culpado pelo emporcalhamento do passeio público - e da própria rua - é o indivíduo que amontoa seu lixo na mesma.
Não adianta simplesmente argumentar que a Prefeitura tem a obrigação de manter o município limpo, como forma de se desincumbir de suas responsabilidades, por que na prática as coisas não funcionam assim.
Meu amigo (ou mero curioso)!
O lixo não pode ser simplesmente empilhado sobre as calçadas, durante qualquer hora do dia.
Antes de dispensá-lo, é imprescindível que o mesmo seja embalado e colocado em horários preestabelecidos pela municipalidade.
No caso de grandes volumes, o ideal seria requerer uma caçamba junto a Prefeitura.
Vale ainda dizer que, no que tange ao lixo comum, é importante que seja colocado em suportes próprios, a fim de se evitar que os vira-latas que infestam a Capital da Amizade façam a festa. 
Não se olvide que o Poder Público tem o dever de organizar o serviço de coleta, disponibilizando meios eficientes para tanto e sendo pontual em sua prestação, o que, ressalte-se, não vem ocorrendo.
Confesso que desconheço as minúcias da legislação local sobre o tema, mas as ponderações ora exaradas se baseiam noutras cidades, onde "a coisa" funciona.
Todos sabem que cabe a cada indivíduo fazer a sua parte. Quando isto ocorrer, nossas súplicas serão ainda mais legítimas.
Por derradeiro, espero que a atual Administração tome uma providência, ao invés de simplesmente tolerar a sujeira, sendo que este post não visa isenta-la de responsabilidade. 
Abraço a todos e cuidado com os obstáculos.
Saraiva.

Ps: As prestadoras de serviço da Elektro também têm sua parcela de culpa no emporcalhamento de Buri, podando as árvores e simplesmente amontoando as aparas nas calçadas... Parece até a Sabesp que recorta o asfalto para expandir a rede e deixa as valetas abertas, ou simplesmente as preenchem com uma fina e tosca camada asfáltica.

terça-feira, 15 de março de 2011

Mais uma polêmica obra do prefeito Ú Fonseca divide opiniões em Buri.


Ao final desta manhã a pacata população da “Capital da Amizade” foi novamente surpreendida por uma obra pública, levada a cabo por Ú Fonseca.

Desta vez o alvo foi a “Praça dos Expedicionários”, edificada defronte a antiga estação de trens em homenagem aos pracinhas brasileiros que combateram na 2ª Guerra mundial, dentre eles ilustres burienses.

A obra em questão trata-se da demolição de tal logradouro, com a remoção de seus canteiros, jardins e até mesmo árvores, para a implantação de um estacionamento de veículos em 45°.

Como era previsível, a intervenção da administração em mais uma praça da cidade gerou polêmicas, dividindo opiniões.

De um lado, cidadãos criticam a “destruição” do local, asseverando que mais um monumento histórico do município restará descaracterizado, a exemplo do que ocorreu com a “Praça 9 de Julho”, bem como que tal obra implica na aplicação de recursos que deveriam ser destinados a áreas mais carentes e prioritárias, como a saúde.

Noutra senda, burienses simpatizantes da obra argumentam que a área transformada em estacionamento servirá mais a população, na medida em que faltam vagas para àqueles que fazem uso do Banco do Brasil ou freqüentam a feira livre que ocorre no local às sextas.

Há ainda, os que estão em dúvida entre a praticidade do estacionamento e o medo de que mais um trecho impermeabilizado no centro da cidade agrave as volumosas enxurradas, que chegam a interditar um viaduto próximo àquela área.

Sem tomarmos partido, independentemente de sermos contra ou a favor, nos limitamos a ponderar que a utilidade ou não da obra, embora seja questão de relevância, não pode ignorar o fato de que a preservação do patrimônio histórico local e também do meio-ambiente, embora não seja prática e barata, é essencial para a identidade de um povo e para a sobrevivência das gerações futuras.



Não é só na Capital da Amizade que o Carnaval não agradou a todos...